MPB cast

Aloísio Menezes (MPB, Samba, Salsa, Black Music) 

Um Negro de voz grave e poderosa, nascido no bairro do Garcia, em Salvador, Bahia, em meados dos anos 60, encanta a todos que o ouvem. Apaixonado pela cultura negra começou sua carreira musical através dos famosos festivais estudantis e seguiu cantando na noite baiana. Em 1985 participa do Bloco Carnavalesco As Acadêmicas e passa a ser figura marcante no carnaval baiano. Como ator embarcou na viagem do Bando de Teatro Olodum, participando das montagens: O Novo Mundo, Ó Pai Ó e Medea Material. Passeia pela MPB, Salsa e Samba como ninguém. Um verdadeiro caldeirão de sonoridades. Em 2000 ganha o Troféu Caymmi na categoria Revelação-Intérprete. Hoje é um daqueles cantores que, quando abre a boca para cantar, parece estar sorrindo!






Amanae (POP, MPB, Soul, Funk, Black Music)

Surgida no mais tradicional estilo garage, em 2007, a AMANAE é uma banda do bairro Rio Vermelho, em Salvador, Bahia. Seu som pop-contemporâneo com influências da MPB, soul music e do rock, confere ao grupo um trabalho moderno, dançante e alternativo, agradando a várias tribos musicais e de diferentes idades. Em seu repertório, a banda se destaca por releituras do que já é considerado moderno e por composições próprias, interpretadas pela marcante voz de Ceau. Pautados pelo ecletismo e o apreço por boas letras, os músicos da Amanae fazem da banda um acréscimo no cenário musical da Bahia. Josy Lelis– voz, Robério Bomfim – baixo, Alexandre Bloisi – guitarra, Dilton Borracha – bateria, Jorge Pinheiro – percussão e Peu Paz - teclados.  www.myspace.com/bandaamanae








Andréa Daltro (MPB, Instrumental vocalisada, Erudita, Ópera)

Soprano. Durante seus estudos de graduação na Universidade Federal da Bahia ingressou como cantora no ‘Madrigal da Escola de Música’. Embora trabalhasse com música erudita, logo engajou-se no canto de música popular (principalmente gêneros musicais instrumentais), fora da escola. Seu repertório inclui ópera, música de câmara, obras de vanguarda, música instrumental vocalizada e música popular do Brasil. Gravou cinco CDs que incluem modinhas, música sacra, poemas de Castro Alves musicados por importantes compositores brasileiros, com lançamentos no Brasil e na Europa e tem, em sua trajetória, inúmeros shows de música popular. Atualmente apresenta o trabalho “Minha Voz, Minha Vida”, que retrata seus 35 anos de carreira. Agraciada com vários Troféus Caymmi.






Arte Trio (Instrumental - Clássicos da MPB e do mundo)

Formado por Andréa Bandeira – flauta, Djalma do Nascimento – violoncelo e Saulo Gama – Piano tem no repertório peças de compositores internacionais e brasileiros, inclusive de autoria do próprio grupo. É um Trio musical bastante entrosado e de sólida experiência individual. Desde o primeiro semestre de 2007 o Arte Trio se apresenta em diversos projetos baianos, tendo estreado no renomado projeto Música no Museu – edição Bahia – quando executou trabalhos de Joseph Haydn, Bohuslav Martinu, Saint-Saens, Radamés Gnattali, do próprio Saulo Gama e outros grandes compositores da música clássica e erudita.





Ataualba Meirelles (Instrumental na MPB)

Nome que inspira criatividade, bom gosto e ousadia. Baixista, compositor e arranjador de criações e arranjos sempre interessantes e singulares. Formado em Composição e Regência pela UFBa, foi aluno de Lindembergue Cardoso e Ernst Widmer. Fundou o grupo instrumental OPERANÓIA; arranjou e dirigiu o trabalho de diversos intérpretes e cantores pelo país como Batatinha, Margareth Menezes entre outros. Premiado com diversos Troféus Caymmi, sempre como melhor arranjador e compositor. Também levou o Prêmio Imprensa em 89, pelo melhor arranjo. Em 2005 lançou seu primeiro CD ‘Trégua do Absurdo’ (instrumental). O disco foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, inclusive internacional. www.myspace.com/ataualbameirelles






Belpa (MPB, Samba, Forró, Bossa Nova)

Cedo a sua intimidade com o palco já a revelava como atriz e bailarina. O canto foi realmente uma descoberta inusitada e respectivamente o inicio de grandes mudanças. Estreou como backing vocal em 1992. Anos depois passou a ser vocalista na banda de axé Havena. Foram anos de trabalho e cada apresentação era um processo de centralização da dança, teatro e música e um processo de lapidação através do aprendizado de técnicas vocais. Agora, em carreira solo, firma seu amadurecimento vocal, debruçando-se sobre a MPB com o lançamento de um álbum autoral, onde canta tudo o que a emociona. No repertório, composições de Marcio Valverde, que se identifica com o regionalismo musical de estilos como o forró e o samba, enraizados nas expressões nordestinas.






Ceguêra de Nó (Forró, MPB, Samba)

Seu nome deriva da música "enceguerada", que sai em disparada e faz todo mundo dançar. Propõe a releitura do que há de melhor no forró, com arranjos influenciados por ritmos como jazz, rock e reggae. Jackson do Pandeiro, Sivuca, Anastácia e o mestre Luíz Gonzaga são nomes que figuram no repertório e inspiram as canções criadas pela banda que surgiu em 2002. Em sua trajetória, apresentações pelo Brasil adentro, com destaque para a participação no XVI Festival Instrumental da Bahia/2009. Formada por Léo Marques - zabumba e vocal, Zé de Rocha - sanfona e vocal, Luís Oliveira – baixo, Ed Carlos - percussão e vocal e Léo Brasileiro - guitarra, possui três CDs lançados: “Quiprocó”, “Ceguêra No Samba” e uma homenagem a Jackson do Pandeiro “Bom Trabalho, Rapazes!”. www.myspace.com/bandacegueradeno



 Chico Gomes (MPB, POP, Samba, Chula, Axé)

Chico Gomes compõe suas canções em parceria com o grupo Toda Terça. São músicas que falam de aspectos da vida, das escolhas, de paixões e de cenas cotidianas engraçadas. Em 2008, Curandeiro, uma das canções do Grupo foi finalista entre as 14 presentes no CD do renomado Festival de Música da Rádio Educadora da Bahia 107.5. Um bom indício do que este jovem talento reserva para a música brasileira.
 Os shows têm releituras bem ritmadas de clássicos da MPB e belíssimas canções autorais com arranjos cuidadosos co-criados pelos seus músicos sob direção de Davi Souza. A influência vem da rica poesia brasileira e ritmos que vão desde o ijexá, samba e chula, passando pelo reggae, música caribenha e hip, hop. É um som global e local ao mesmo tempo. Uma mistura pop!




  


Chita Fina (Samba, Chula, MPB)

Formado por sete meninas "baianas", Neila Alcântara, Poliana Coelho, Isabela Rego, Marilia Sodré, Erica Sá, Ingrid Steinhagen e Tacila Almeida, fazem um som inspirado em sons do recôncavo baiano, samba-rock, samba-chula, samba de primeira e MPB. Daí a inspiração para o nome "Chita Fina", pois na concepção das meninas, a estamparia floral colorida comum ao tecido é o que melhor representa a diversidade cultural do país. Unir experiências e linguagens é aproposta do grupo de fazer um som genuinamente brasileiro. Juntas, mostram que valorizar a canção de raiz é o mesmo que bater no peito e reafirmar-se, com orgulho, a “brasileirice”. www.chitafina.com.br   



Dezo Mota (MPB)


Dezo Mota é multifacetado desenvolvendo fortes interpretações em vários estilos da música popular brasileiro, passando também pelo Forró, Bolero, Samba, Funk, Reggae, Rock Nacional, fazendo releituras de Luiz Gonzaga, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Maysa, Jessé, Dolores Duran, Agnaldo Timóteo, Ângela Maria, Roberto Carlos e Bob Marley. Nascido próximo à cidade de Milagres, Dezo viveu grande parte da sua infância e juventude em Feira de Santana até os seus vinte e um anos, quando decidiu morar no Rio de Janeiro em 1995. Desde então o artista tem traçado a sua carreira musical entre os cariocas há 16 anos.  Nos seus shows, Dezo sempre manifesta o amor e carinho que sente pelos dois estados brasileiros, RJ e Bahia, inspirado em Caetano Veloso e Cazuza.
     



Jacarandá (Instrumental na MPB, Samba)

Surgido em Salvador, em 2004, o grupo instrumental tomou como ponto de partida a gravação do seu primeiro CD, já com composições próprias, valorizando os ritmos brasileiros. Recebeu o prêmio de Melhor Arranjo no 3º Festival de Música da Educadora FM, com “Coringa” de Duarte Velloso e participou do XIV Festival de Música Instrumental da Bahia/2006. Escolhido para representar a Bahia no projeto “Circular Brasil”, teve Armandinho Macedo (bandolinista) como convidado especial em apresentações pelo Brasil. Tocou no Festival BNB de música instrumental de Fortaleza e no “Phoenix Jazz Festival” na Praia do Forte - BA. Composto por Robinson Cunha - bateria, Duarte Velloso - violão e guitarra, Tércio Guimarães - sax, Ronaldo Borges - baixo e Jelber Oliveira - teclado/acordeon.





Janela Brasileira (Instrumental na MPB, Bossa Nova, Samba, Maxixe, Chula)

Quarteto instrumental que explora a diversidade rítmica e a riqueza melódica da música brasileira, através das obras de grandes compositores da cultura popular que valorizam e divulgam o rico acervo brasileiro. Tem lugar de destaque no meio cultural baiano, participa de vários projetos dentro e fora do Estado como o Clube do Choro de Brasília e o Rumos Musicais do Itaú Cultural - 2001/SP e na França em 1998, na “Fiesta de Suds” em Marseille. Seu primeiro CD “Janela Brasileira” é resultado do Prêmio COPENE Cultura e Arte de 1997. Seus 15 anos de carreira tem registro e veiculação pela TV Educativa da Bahia. Formação: Andréa Bandeira (flauta e piccolo), Josué Trindade (clarinete), Carlito Chenaud (violão) e Antenor Cardoso (percussão).






Maurício Peixoto (MPB, Samba-canção, Bossa Nova)

Encanta há duas décadas através da mescla de estilos e ritmos que caracterizam a MPB com influências do Jazz, Blues, Funk e Bossa Nova. Com larga experiência de palco, apresenta-se com voz e violões em casas noturnas e transcende as fronteiras do Brasil com turnês pela Europa e leva suas composições aos pubs ingleses, bares na Alemanha, Itália e Paris. Faz uma alquimia com doses exatas e precisas das nuances de seu conhecimento da música internacional à sua formação unicamente brasileira, numa viagem rítmico-melódica de simbiose com as linhas poéticas num casamento perfeito entre letra e música. Um artista popular. Recebeu indicação como Melhor Compositor no Troféu Caymmi de 2004. Está em estúdio gravando seu primeiro CD intitulado “No Olhar do Mar”. www.myspace.com/mauriciopeixoto







Noeme Bastos (POP, MPB, Samba, Chula, Black Music, Bossa Nova)


Bastante prestigiada no meio artístico e de formadores de opinião da Bahia, sendo sempre chamada para projetos da capital e em outros estados como ‘Fest’in Bahia’, ‘Terça da Boa Música, ‘Ritos e Agitos’ e ‘Caixa Acústica’, com Nana Caymmi, Adriana Calcanhoto, Maria Bethânia e Elba Ramalho - BA/RJ. Agraciada pelo Troféu Caymmi 2002 – quando arrebatou 4 prêmios – em 7 indicações que recebeu pelo show pop percussivo ‘Sintonia’ (Melhor Show, Intérprete, Direção Musical e Arranjo com Raimundo Nova), com a gravação do seu primeiro CD, ao vivo, de composições próprias e outros autores. Atualmente prepara o lançamento do CD “Tudo de mim”, com músicas românticas e dançantes, passando pelo pop, soul e chegando ao samba-chula do recôncavo baiano, berço da intérprete.






Os Ingênuos (Instrumental do choro, MPB)


Regional do choro formado em 1973, na Bahia, tem como remanescentes Edson Sete Cordas e Cacau do Pandeiro. Sua primeira apresentação foi em 1975. A partir dela, participou de inúmeros eventos musicais do Estado e do Brasil. Fundou o Clube do Choro da Bahia. Em 1978, participou do "I Festival Nacional de Choro", sendo convidado a gravar o primeiro LP. Tem 06 trabalhos registrados em LP e CD. Realiza turnês por vários estados do Brasil e por diversos países, entre eles, Holanda, Israel, EUA e Alemanha. Em 1998 lançou o CD "Os Ingênuos", com 10 composições comemorativas dos 25 anos de existência do conjunto e mais recentemente, em 2008, o CD “Os Ingênuos - 35 anos de choro”.





Sueli Sodré (MPB, instrumental vocalisada, Samba, regional nordestina)

Com formação erudita pela UFBA e forte influência do jazz, tendo trabalhado inclusive com o maestro Lindemberg Cardoso; consegue “brincar com a voz” por ter três oitavas de extensão, o que a fez pensar na criação do grupo vocal em cinco vozes “Raid das Moças”, sucesso baiano e nacional, que permitiu explorar sua veia teatral. Em 93 realizou show no Projeto Terça da Boa Música, com a interpretação de clássicos brasileiros e norte-americanos como: ‘Bachianas nº 5’ (Villa-Lobos) e ‘Sumertime’. Atuou como vocalista dos shows de Jimmy Cliff e Gilberto Gil e fez backing e arranjos vocais de Margareth Menezes, Lazzo, Zezé Mota, Araketu, entre outros. Sueli atesta a qualidade da música instrumental/vocal brasileira e a diversidade de valores artísticos nos produtos musicais Baianos.




Sylvia Martins (MPB, Samba-canção, Bossa Nova)

Pernambucana, vive desde os 13 anos na Bahia, onde iniciou sua carreira de cantora. Dona de uma interpretação marcante, oferece ao público um repertório recheado de canções da Música Popular Brasileira, em seu variado cardápio de ritmos. Valoriza as letras das canções, que considera importante para seu trabalho enquanto intérprete. Ovacionada durante apresentação no Projeto “Terça da Boa Música”, pela voz macia e expressiva, apresenta-se em diversos espaços culturais da capital. No show ‘Caminhos do Coração’, registrado e veiculado pela TV Educativa da Bahia, revisitou canções de Gonzaguinha, além de participar dos shows em homenagem a Elis Regina e ao compositor Ary Barroso, pela passagem de seu centenário de nascimento, registrados pela TVE.








Ticiana Marques (MPB)


Ticiana Marques, natural da Paraíba (Campina Grande), é paulista de infância e baiana por escolha, que vem desenhando em cada chão brasileiro seu talento como cantora, compositora e instrumentista. Ticiana Marques imprime um romantismo explícito em suas canções autorais e na seleção do seu repertório que figuram ilustres nomes da música nacional como Lenine, Caetano, Gonzaguinha, Luiz Gonzaga, Luiz Melodia, Chico Buarque, Roberto Carlos e os conterrâneos da Paraíba Chico Cesar, Herbert Vianna (Paralamas do Sucesso), Jackson do pandeiro e Zé Ramalho.
O que cativa o público nos passeios pelas casas de shows e bares de Salvador, e nos demais palcos onde se apresentou, não é o seu estilo POP ou MPB, mas sim, quando assume seu violão ao pescoço, pega o microfone e manda seu recado com vigor e um humor pueril.