INSTRUMENTAL & REGIONAL cast


Andréa Daltro (MPB, Instrumental vocalisada, Erudita, Ópera)

Soprano. Durante seus estudos de graduação na Universidade Federal da Bahia ingressou como cantora no ‘Madrigal da Escola de Música’. Embora trabalhasse com música erudita, logo engajou-se no canto de música popular (principalmente gêneros musicais instrumentais), fora da escola. Seu repertório inclui ópera, música de câmara, obras de vanguarda, música instrumental vocalizada e música popular do Brasil. Gravou cinco CDs que incluem modinhas, música sacra, poemas de Castro Alves musicados por importantes compositores brasileiros, com lançamentos no Brasil e na Europa e tem, em sua trajetória, inúmeros shows de música popular. Atualmente apresenta o trabalho “Minha Voz, Minha Vida”, que retrata seus 35 anos de carreira. Agraciada com vários Troféus Caymmi.






Arte Trio (Instrumental - Clássicos da MPB e do mundo)

Formado por Andréa Bandeira – flauta, Djalma do Nascimento – violoncelo e Saulo Gama – Piano tem no repertório peças de compositores internacionais e brasileiros, inclusive de autoria do próprio grupo. É um Trio musical bastante entrosado e de sólida experiência individual. Desde o primeiro semestre de 2007 o Arte Trio se apresenta em diversos projetos baianos, tendo estreado no renomado projeto Música no Museu – edição Bahia – quando executou trabalhos de Joseph Haydn, Bohuslav Martinu, Saint-Saens, Radamés Gnattali, do próprio Saulo Gama e outros grandes compositores da música clássica e erudita.




Ataualba Meirelles (Instrumental na MPB)

Nome que inspira criatividade, bom gosto e ousadia. Baixista, compositor e arranjador de criações e arranjos sempre interessantes e singulares. Formado em Composição e Regência pela UFBA, foi aluno de Lindembergue Cardoso e Ernst Widmer. Fundou o grupo instrumental OPERANÓIA; arranjou e dirigiu o trabalho de diversos intérpretes e cantores pelo país como Batatinha, Margareth Menezes entre outros. Premiado com diversos Troféus Caymmi, sempre como melhor arranjador e compositor. Também levou o Prêmio Imprensa em 89, pelo melhor arranjo. Em 2005 lançou seu primeiro CD ‘Trégua do Absurdo’ (instrumental). O disco foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, inclusive internacional. www.myspace.com/ataualbameirelles




Grupo Ofá (Afro, Canções de Candomblé)

Os cantos e os toques das religiões afro-brasileiras vinham merecendo uma viçosa documentação fonográfica. O grupo Ofá, com nove anos de carreira, conseguiu imprimir isso em seu trabalho, principalmente através da excepcionalidade da voz e do estilo de Ebomi Delza, cantora sacra do terreiro de Gantois. O diferencial do grupo Ofá é agregar uma viveza e representação fiel do candomblé ao seu registro em CD, não encontrado em nenhum outro disco antropológico ou folclórico. A singeleza pop das intervenções harmônicas (teclados e violão) e dos efeitos eletrônicos aliados a gravação de sons ambiente recriam o clima das casas de candomblé imprimindo uma permeabilidade, plasticidade e porosidade natural popular, tudo isso sob a direção musical de Yomar Assogba e Iuri Passos.




Jacarandá (Instrumental na MPB, Samba)

Surgido em Salvador, em 2004, o grupo instrumental tomou como ponto de partida a gravação do seu primeiro CD, já com composições próprias, valorizando os ritmos brasileiros. Recebeu o prêmio de Melhor Arranjo no 3º Festival de Música da Educadora FM, com “Coringa” de Duarte Velloso e participou do XIV Festival de Música Instrumental da Bahia/2006. Escolhido para representar a Bahia no projeto “Circular Brasil”, teve Armandinho Macedo (bandolinista) como convidado especial em apresentações pelo Brasil. Tocou no Festival BNB de música instrumental de Fortaleza e no “Phoenix Jazz Festival” na Praia do Forte - BA. Composto por Robinson Cunha - bateria, Duarte Velloso - violão e guitarra, Tércio Guimarães - sax, Ronaldo Borges - baixo e Jelber Oliveira - teclado/acordeon.





Janela Brasileira (Instrumental na MPB, Bossa Nova, Samba, Maxixe, Chula)

Quarteto instrumental que explora a diversidade rítmica e a riqueza melódica da música brasileira, através das obras de grandes compositores da cultura popular que valorizam e divulgam o rico acervo brasileiro. Tem lugar de destaque no meio cultural baiano, participa de vários projetos dentro e fora do Estado como o Clube do Choro de Brasília e o Rumos Musicais do Itaú Cultural - 2001/SP e na França em 1998, na “Fiesta de Suds” em Marseille. Seu primeiro CD “Janela Brasileira” é resultado do Prêmio COPENE Cultura e Arte de 1997. Seus 15 anos de carreira tem registro e veiculação pela TV Educativa da Bahia. Formação: Andréa Bandeira (flauta e piccolo), Josué Trindade (clarinete), Carlito Chenaud (violão) e Antenor Cardoso (percussão).







Os Ingênuos (Instrumental do choro, MPB)


Regional do choro formado em 1973, na Bahia, tem como remanescentes Edson Sete Cordas e Cacau do Pandeiro. Sua primeira apresentação foi em 1975. A partir dela, participou de inúmeros eventos musicais do Estado e do Brasil. Fundou o Clube do Choro da Bahia. Em 1978, participou do "I Festival Nacional de Choro", sendo convidado a gravar o primeiro LP. Tem 06 trabalhos registrados em LP e CD. Realiza turnês por vários estados do Brasil e por diversos países, entre eles, Holanda, Israel, EUA e Alemanha. Em 1998 lançou o CD "Os Ingênuos", com 10 composições comemorativas dos 25 anos de existência do conjunto e mais recentemente, em 2008, o CD “Os Ingênuos - 35 anos de choro”.





Sueli Sodré (MPB, instrumental vocalisada, Samba, regional nordestina)

Com formação erudita pela UFBA e forte influência do jazz, tendo trabalhado inclusive com o maestro Lindemberg Cardoso; consegue “brincar com a voz” por ter três oitavas de extensão, o que a fez pensar na criação do grupo vocal em cinco vozes “Raid das Moças”, sucesso baiano e nacional, que permitiu explorar sua veia teatral. Em 93 realizou show no Projeto Terça da Boa Música, com a interpretação de clássicos brasileiros e norte-americanos como: ‘Bachianas nº 5’ (Villa-Lobos) e ‘Sumertime’. Atuou como vocalista dos shows de Jimmy Cliff e Gilberto Gil e fez backing e arranjos vocais de Margareth Menezes, Lazzo, Zezé Mota, Araketu, entre outros. Sueli atesta a qualidade da música instrumental/vocal brasileira e a diversidade de valores artísticos nos produtos musicais Baianos.